17.1.04
. bloco de notas
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todo sábado, um passeio rápido pela liga
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))) Rasheed voltou a jogar no
sábado e pode sair de Portland
d i v ó r c i o
Os rumores são intensos, em diversas frentes, e o destino parece selado: Rasheed Wallace vai mesmo sair do Portland Trail Blazers. O leitor atento há de lembrar, inflado de razão, que uma frase semelhante se arrastou durante anos até que Latrell Sprewell realmente fosse embora de Nova York. Desta vez, no entanto, a novela deve ser mais curta. Marc Stein, colunista respeitável da ESPN, cravou que a separação pode se consumar ainda no fim de semana: Sheed iria para Dallas, em troca de Antawn Jamison e Tariq Abdul-Wahad. Ansioso, o cartola Mark Cuban já teve dois encontros com o ala problemático. A negociação anda bem, mas há quem pense na contramão. O jornalista Mike Kahn, editor de esportes da CBS, aposta que, no fim das contas, tudo vai continuar como está. A nós, resta esperar. Enquanto os engravatados não se decidem, Mavs e Blazers se enfrentaram no sábado, com vitória dos texanos. Wallace, que não jogava há quatro rodadas, contribuiu com 24 pontos.
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e x p e r i ê n c i a s
A confirmação do negócio complicaria ainda mais a química no laboratório de Don Nelson. Como encaixar Wallace no time? Barrando Antoine Walker? Fazendo de Dirk Nowitzki um pivô definitivo? Jogando com três alas e cortando os minutos de Michael Finley? Goste-se ou não de Nelson, uma coisa é preciso admitir: o sujeito não tem medo de inventar. A chegada de mais um All-Star seria um curioso exercício de criatividade para o técnico.
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i n s a c i á v e l
Correndo por fora, o inquieto Isiah Thomas pediu a palavra e disse que também está na parada. De fato, o New York Knicks sem marginais em quadra não é o New York Knicks. Ou seja, é preciso arrumar outro Latrell antes que a torcida se irrite. Digo isso no melhor dos sentidos. A turma que freqüenta o Madison Square Garden não costuma engolir mocinhos simpáticos como Keith Van Horn. Entre vaias e aplausos, tapas e beijos, as arquibancadas cobram a presença de jogadores agressivos. Casos de Spree, Marbury e Sheed.
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v o l t a n d o
Por falar em agressividade, Dennis Rodman finalmente estreou pelo Long Beach Jam no campeonato da ABA. Aos 42 anos, entrou em quadra com o cabelo colorido de azul, vermelho, laranja e amarelo. Não tentou um arremesso sequer e terminou zerado em pontos. As energias foram reservadas para a especialidade: em 28 minutos, o Verme pegou 14 rebotes. “Não estaria aqui se não tivesse o desejo de voltar à NBA. Em fevereiro, estarei 100%”, avisou.
((((( z o n a ))))) ((((( m o r t a )))))
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* “O sorriso de Carmelo Anthony é o motivo pelo qual a torcida vai ao ginásio. As pessoas estão cansadas de jogadores resmungando. Ele mudou os rumos de um time, por isso acho que deveria ser eleito calouro do ano.” Quem diz é Magic Johnson, craque na quadra e especialista em simpatia.
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* Com uma torção no tornozelo, LeBron James saiu de quadra carregado no sábado (confira a imagem aqui). Preocupante, não? Apesar disso, o Cleveland superou o Utah, com direito a 32 pontos de Carlos Boozer.
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* Se bater o San Antonio na segunda-feira, o Detroit Pistons chega a 13 vitórias seguidas e iguala o recorde histórico da franquia, obtido na temporada 1989-90. E olha que Darko Milicic ainda nem deus as caras.
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* Coitado do solitário Gary Payton. O trio Kobe-Shaq-Malone vai ficar fora das quadras pelo menos mais uma semana. Foi nesta penúria que o Los Angeles Lakers levou uma enfiada de 20 pontos do rival Sacramento Kings na sexta-feira.
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:) APLAUSOS para Yao Ming, que trabalha em silêncio e torna-se um pivô cada vez mais eficiente. Nos últimos três jogos do Houston, o chinês superou a marca de 20 pontos e 10 rebotes.
:( VAIAS para Orlando e Phoenix, os dois únicos times que não repetiriam a classificação para os playoffs se a temporada regular terminasse hoje. A queda, por sinal, não apenas tirou as equipes do grupo de elite, mas jogou ambas nas lanternas das conferências.
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foto . nbae
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